Militares apresentam a Trump planos de ação na Venezuela para próximos dias
Militares apresentam a Trump planos de ação na Venezuela para próximos dias
Autoridades das Forças Armadas dos Estados Unidos levaram ao presidente Donald Trump um conjunto renovado de alternativas para uma possível ofensiva contra a Venezuela, segundo reportagem divulgada nessa quinta-feira (13) pela rede CBS News, emissora americana.
A reunião ocorreu na quarta-feira (12), na Casa Branca, e contou com a presença do secretário da Guerra, Pete Hegseth, do general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, além de outros altos representantes do governo.
Fontes consultadas pela emissora afirmam que entre as opções apresentadas estavam operações terrestres. Assessores da Casa Branca disseram que Trump ainda não tomou uma decisão. (continua)
Os brasileiros recuperaram R$ 455,68 milhões em dinheiro esquecido no sistema financeiro apenas em setembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (11) pelo Banco Central (BC). Desde que o Sistema de Valores a Receber (SVR) foi lançado, já foram devolvidos R$ 12,22 bilhões a correntistas, embora ainda restem R$ 9,73 bilhões disponíveis para saque. Saiba mais!
(segue) Conforme o The New York Times, o presidente já havia recebido outras propostas militares nos últimos dias — entre elas, a possibilidade de atacar autoridades do governo venezuelano e medidas voltadas a assumir o controle da produção de petróleo do país.
A CBS acrescentou que as sugestões levadas ao encontro mais recente foram “atualizadas”. A reunião aconteceu um dia após a Marinha dos EUA anunciar que o porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo, chegou à região de operações na América Latina, com a missão de apoiar ações destinadas a “desmantelar organizações criminosas transnacionais”.
O grupo de ataque do USS Gerald R. Ford — formado por embarcações e aeronaves de guerra — reforça a já extensa presença militar dos Estados Unidos no Caribe, que inclui navios, caças, helicópteros de operações especiais e bombardeiros.
Nos últimos dois meses, os EUA destruíram mais de 20 embarcações no Caribe e no Pacífico, em ofensivas que resultaram em mais de 70 mortes. Segundo o comando americano, os barcos estavam ligados a organizações criminosas.
As ações começaram em setembro, logo após Washington dobrar para US$ 50 milhões a recompensa por informações que levassem à prisão ou condenação do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e iniciar uma operação militar focada no combate ao narcotráfico no Caribe.
O governo dos Estados Unidos acusa Maduro de chefiar o Cartel de los Soles, classificado como organização terrorista internacional. Nesse cenário, autoridades americanas sustentam que o líder venezuelano pode ser considerado um alvo legítimo em eventuais ações contra cartéis.
A revista The Atlantic publicou que Maduro estaria disposto a negociar uma saída do poder, desde que recebesse garantias de anistia e condições de segurança para se exilar. (Foto: reprodução; Fonte: G1)
