Levantamentos sobre hábitos alimentares mostram redução moderada no consumo de carne em diversas regiões. A mudança envolve fatores econômicos, novas preferências e preocupações relacionadas à saúde. Mesmo que a carne siga presente na mesa da maioria, o ritmo de compra caiu em alguns segmentos urbanos.

A indústria acompanha a tendência e ajusta produtos, porções e estratégias de mercado. Representantes do setor destacam que oscilações de preço têm impacto direto no consumo. Ao mesmo tempo, cresce a busca por outras fontes de proteína, o que pressiona frigoríficos a ampliar alternativas.

Pesquisadores ressaltam que o movimento não é igual em todo o país. Regiões metropolitanas apresentam maior variedade de dietas, enquanto áreas rurais mantêm hábitos tradicionais. Ainda assim, indicadores nacionais apontam uma trajetória lenta e contínua de redução no consumo.

Para 2025, a expectativa é de ajustes constantes ao longo da cadeia produtiva. A transformação do mercado envolve logística, custo de produção e debates sobre sustentabilidade. Monitoramentos futuros devem mostrar se a queda vai se manter ou se estabilizar.