Dólar recua com arrecadação federal, falas de Galípolo e juros nos EUA

Publicado em: 24/11/2025 10:37
Dólar recua com arrecadação federal, falas de Galípolo e juros nos EUA
Foto: Reprodução

Na sessão da última sexta-feira (21/11), o dólar fechou em alta de 1,18%, cotado a R$ 5,432. Ibovespa recuou 0,4%, aos 154,7 mil pontos

O dólar operava em queda na manhã desta segunda-feira (24/11), abrindo a semana com os investidores atentos aos dados da arrecadação federal referentes ao mês de outubro e a falas do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, que participa de um evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.

 

No cenário internacional, o mercado financeiro segue acompanhando as indicações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) sobre a trajetória da taxa básica de juros no país.

 

Às 9h07, a moeda norte-americana recuava 0,24% e era negociada a R$ 5,389.

 

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Na sessão da última sexta-feira (21/11), o dólar fechou em alta de 1,18%, cotado a R$ 5,432. Foi o maior valor em mais de um mês.

Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 0,32% em novembro e perdas de 12,6% em 2025 frente ao real.

 

As negociações do Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), começam às 10 horas.

Na sexta-feira, o indicador fechou o pregão em queda de 0,4%, aos 154,7 mil pontos.

Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula valorização de 3,5% no mês e de 28,67% no ano.

 

Nesta segunda-feira, a Receita divulga os dados da arrecadação federal referentes ao mês de outubro, além do acumulado dos dez primeiros meses do ano. Em setembro, a arrecadação ficou em R$ 216,7 bilhões, o que representou uma alta real de 1,43% em relação ao mesmo período do ano passado.

 

No acumulado de 2025 até setembro, a arrecadação foi de R$ 2,105 trilhões, com um avanço real de 3,49%, também na base de comparação anual. Sem correção pela inflação, a arrecadação federal teve alta de 6,67% em setembro.

 

 

 

Considerando apenas as receitas administradas pela Receita Federal, o aumento real foi de 1,88% no período, somando R$ 210,7 bilhões. No acumulado do ano, as administradas somaram R$ 2,016 bilhões, com alta real de 4,1%.

 

Fonte: Extra

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