Polícia usa vídeo de sala de aula para prender vice-diretor suspeito de crime sexual contra adolescente. VEJA VÍDEO
Foto: Reprodução
Suspeito disse à polícia que repreendeu conduta inapropriada do aluno, mas, segundo a polícia, imagens confirmaram a versão da vítima, que denunciou o crime. Caso ocorreu em Americana
A Polícia Civil usou um vídeo de câmera de segurança de uma sala de aula para pedir a prisão de Paulo Cordaço, vice-diretor de uma escola em Americana (SP), por crime sexual. A imagem mostrou o momento em que o homem segurou um aluno de 13 anos e abaixou as calças dele.
O caso ocorreu na quinta-feira (4) e o Cordaço acabou preso no dia seguinte. As imagens foram obtidas pela EPTV, afiliada da TV Globo, neste sábado (6). O caso foi registrado como estupro de vulnerável. A EPTV, afiliada da TV Globo, não obteve retorno do advogado que representa Cordaço.
Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informou que o docente foi afastado e a Unidade Regional de Ensino de Americana abriu uma apuração no âmbito educacional que pode resultar na exoneração do cargo.
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“O estudante está recebendo acompanhamento dos profissionais do programa Psicólogos nas Escolas e do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva SP)”, completou.Na quinta-feira (4), equipes da Guarda Municipal compareceram à delegacia para apresentar a ocorrência. O aluno relatou à Polícia Civil ter sofrido uma tentativa de abuso sexual do vice-diretor. Já o suspeito afirmou que havia repreendido uma conduta inapropriada do aluno de cunho sexual.
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Foto: Reprodução
Na manhã de sexta (5), um funcionário da escola levou o vídeo ao distrito policial. Segundo a polícia, as imagens mostram o vice-diretor repreendendo o aluno. Porém, em determinado momento, ele abaixa as calças, agarra o menino e comete o abuso.
Com o vídeo, a polícia pediu a prisão temporária, que foi autorizada pela Justiça. Cordaço foi preso por agentes da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), que apura o caso, e encaminhado para a cadeia pública de Santa Bárbara d’Oeste. A detenção, inicialmente, deve ter duração de 30 dias e pode ser prorrogada ou convertida em preventiva.
Fonte: G1
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