Resgatado há três anos pelo padre Luiz Paulo Soares, Johnny não ganhou apenas um lar — ganhou também uma missão. Desde então, ele acompanha todas as atividades da igreja: participa das missas, caminha nas procissões, marca presença nas catequeses e até usa um look especial de “cãoroinha”, arrancando sorrisos por onde passa.

O padre conta que Johnny é fiel em cada detalhe:

“Ele está em todas as missas e é muito fiel. Sempre traz alegria para todos nós”, disse emocionado.

A história começou de maneira simples, mas cheia de significado. Durante uma de suas idas para alimentar cães de rua, o padre encontrou Johnny debilitado, com sinais claros de maus-tratos. No momento em que a porta do carro abriu, o peludo não hesitou: pulou para dentro, como quem sabia exatamente onde queria recomeçar.

Com cuidados, carinho e muita paciência, Johnny se recuperou completamente. Hoje, ele é mais do que o mascote da paróquia — é um símbolo vivo de acolhimento, fé e amor.

Um lembrete de que, quando alguém estende a mão, vidas inteiras podem mudar.